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Tini Stoessel: "Trabaho desde os 13 anos e sei que com esforço se consegue tudo"

  Prestes a lançar um disco e é embaixadora dos perfumes de Agatha Ruiz de la Prada. Se firma como uma estrela teen multifacética.
 ¿Milemius ou Generação Z? Nada disso. Do que hoje todo o mundo fala é da "Love Generation", uma estirpe de garotas apaixonadas pela vida, que “amam assistir filmes românticos, dançar, maquiarse, fazer festas de pijamas e passar tempo com suas amigas”, reza o novo catalago da última fragância de Agatha Ruiz de la Prada.
  Provavelmente Tini Stoessel não pode fazer tudo isso seguido devido aos múltiplos compromissos proficionais que a levam pelo mundo, mas seu encanto pessoal sintoniza com o ADN da marca espanhola, famosa pelos tons vibrantes e a ousadia de seus desenhos. Vestida com um catsuit de cor verde menta e estampas de corações, bem “agathizada”, a figura fina dessa juventude, flamante embaixadora da marca (para o segmento de perfumes), fala sobre "Rebel Love" e repassa o lançamento de seu novo single, PRINCESA.

- ¿Como surgiu a aliança com Agatha Ruiz de la Prada?
- Aos 15 anos durante uma turnê com Violetta, tive a posibilidade de conhecer a Agatha. Esse momento ela tenha um familiar que era fã do programa e então me convidou a conhecer seu local. Nos demos bem, e incluso como no verão viajei a Punta del Este, e nos visitamos várias vezes. Quando decidiram lançar Rebel Love me chamaram já que o perfume representa os valores que transmiti ao longo de minha carreira, que são a alegria, a vontade de viver, de ser livre, o amor pela familia, pelos amigos e pelo que fazemos. Me propuseram ser a imagem junto com Cósima Ramírez (sua filha), e aceitei. E o mais louco é que acabava de gravar meu disco, e quando soube como ia chamar lembrei que o titulo de uma das canções do álbum é "Love Is Love", que agora toca na publicidade do perfume; ficou ótimo.

- A respeito do conceito do perfume, o gênero feminino atravessa um momento grave em todo o mundo. Caem estereotipos, entre outras tantas mundanças de paradigma relacionados com a beleça e o empoderamento. ¿Se sente responsavel pela imagem que transmite a suas fãs, a maioria, garotas e adolescentes? Me refiro não só à aparência física.
- Creio que é um momento de mudanças para todas, e vivo. Tive a benção de ter uma familia e de que em casa nos educaram a todos de igual a igual, também tive a sorte de que no trabalho jamais me fizeram sentir menos que os homens. Por isso pelo pessoal não posso dizer nada, mas sei que muitas mulheres sofrem experiencias traumáticas, inclusive artistas. Estou feliz porque estam abrindo novas portas. Essa idea da mulher trabalhadora se globarizou, hoje sabemos que somos capazes de fazer o que gostamos e que ninguém pode nos parar. Me orgulha levar essa bandeira. Trabalho desde os 13 anos, e sei que com esforço se pode conseguir o que quiser. Me criaram assim. Vi a meus pais trabalhar, e isso fluência muito uma criança.

- ¿É livre para construir seu estilo, ou está exigida pelo personagem e profissão?
- Na verdade, nunca senti esse tipo de pressão. Sempre fiz que eu gosto e tudo bem. Na hora de escolher um trabalho sou igual. Me envolvo pessoalmente em tudo. Estou atrás até da capa do disco, da maquiagem e o fotógrafo, da roupa. Estou presente nas entre linhas de cada coisa que faço públicamente. Se um dia tenho vontade de estar colorida, vou e faço; Mas a verdade é que sou natural. Justamente falava disso com minha maquiadora. Minha mãe sempre me deu libertade para ser eu mesma, assim que passei por tudo: fui loura, colorida, tive aparelho nos dentes, provei todos os looks existentes. Mas chegou um ponto, acredito a partir dos 17, em que comecei a me encontrar comigo mesma, e a me escutar. Assim descubri que me sento mais a vontade sendo natural. Gosto do meu cabelo como é, e que seja da minha cor.

-¿É consumidora de roupa? ¿gosta da moda?
- ¡Me encanta! Vejo revistas, sigo nas redes sociais as grandes modelos, vejo os desfiles, me toca isso de ver looks que não tem nada haver uns com os outros, e armar depois o meu, combinar com sapatilhas o que ia com sapatos, ou em vez das meias por outra coisa. Me diverte criar minha propria moda, construir meu estilo. Não podia definir porque me visto segundo o dia, e todos os dias não acordo igual. Faz doi anos não havia usado um catsuit, mas hoje me encanta; Me sinto livre ao usar. Essa é a bandeira de Agatha Ruiz de la Prada, e ¿por qué não usar? Tenho 21 anos, se não uso hoje, ¿quando?…​

¿De que se trata o novo single?
- Estou feliz, compartilho um tema com Karol G, uma cantora colombiana que faz tempo aposta a música urbana, assim que somos duas mulheres latinas cantando reggaetón. Foi um desafio fazerlo sozinhas, sem nenhum homen. Até agora crescemos escutando só a homens cantar o reggaetón.

- ¿Até onde gostaria de chegar com a música?
- Escuto de tudo, desde jazz até cumbia, e sou aberta na hora de fazer música. Gosto de Rihanna, Beyoncé, Abel Pintos, Alejandro Sanz, Marta Sánchez, Ricky Martin, Amy Winehouse, Michael Jackson e muito mais. Com o primeiro disco pude experimentar interpretando pop, música super atual, ou o que minha geração está acostumada a escutar. Mas sou latina, crescir com a música urbana alredor, e agora quero provar. Talvez o ano que vem queria fazer outra coisa, não sei. Nós artistas hoje temos uma enorme flexibilidade, podemos nos unir e nos encontrar nas diferenças.

  《Texto original em Clarín.com /tradução de Michael Borges

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